Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://localhost/jspui/handle/123456789/2565
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, FERNANDA CYNDYA MORAES GURGEL DE-
dc.contributor.authorMAIA, KÉSIA BATISTA DE PAULA-
dc.date.accessioned2024-03-20T17:11:17Z-
dc.date.available2024-03-20T17:11:17Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://localhost/jspui/handle/123456789/2565-
dc.description.abstractEste trabalho aborda a questão do labor e sua importância como categoria central na vida do indivíduo que, ao estar inserido no modelo de produção capitalista, mais propriamente nos moldes de acumulação flexível, têm esse sistema constituindo seu modo de viver e subjetivar. Trataremos como ponto principal as novas formas de organizações do trabalho e como elas repercutem na subjetividade do trabalhador. Há algumas décadas a sociedade vem sofrendo profundas transformações nas relações de trabalho, assim, surgiram e vêm se mantendo as novas formas de organização do trabalho: trabalhos terceirizados, temporários ou parciais, dentre outras formas assemelhadas de informalidade e precarização. Diante da reorganização financeira e tecnológica proporcionadas pela reestruturação produtiva, houve a diminuição do proletariado industrial, tomando outro formato, e o crescente investimento no setor de prestação de serviços que acarreta o processo de enxugamento das organizações, marcando este momento por expressões como flexibilização e racionalização. Com a implantação do modelo japonês, também conhecido como toyotismo, tem-se a necessidade do advento de um trabalhador mais capacitado, multifuncional, polivalente e participativo. Essas exigências irão causar insatisfações, sofrimento físico e psíquico, reduzindo o trabalhador em função da supervalorização do capital em detrimento do humano, fazendo com que esse processo repercuta na sua subjetividade. Diante de tais transformações, o capital mantendo seu status de dominação produtiva e societal captura a subjetividade do homem que trabalha, tornando-o alienado não só na produção, como também no consumo e lazer. Nessa alienação, o trabalhador entra na lógica do capital, de pessoas maleáveis e flexíveis, que abrem mão de valores e princípios para continuar empregado, acarretando em seqüelas na sua constituição, trazendo danos a sua saúde mental. Deste modo, os trabalhadores se deixam moldar por ideais massificadores, introjetando modos de ser e viver, de forma que nessas idas e voltas de personagens para agradar o mercado de trabalho, o indivíduo não mais se diferencia, tornando-se, o personagem.pt_BR
dc.subjectPrecarizaçãopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleNOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO E AS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE MENTAL DO TRABALHADORpt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Saúde Mental e Atenção Psicossocial

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FERNANDA CYNDYA.pdf504.86 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.