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Título: GESTÃO DE PESSOAS NÃO É COM RECURSOS HUMANOS
Autor(es): GOMES, RAIMUNDO CIPRIANO
Palavras-chave: Recursos Humanos
Gestão de pessoas
Data do documento: 2012
Resumo: A gestão de pessoas não é “lá com RH”. É uma responsabilidade dos gestores. O RH deve prover as ferramentas e o apoio necessários para que eles desempenhem seu papel. A cultura e gestão de pessoas começa com o presidente ou dono da empresa. Se para ele o capital humano for um ativo, assim esse capital será tratado. Pessoas não são como peças de uma máquina. A área de RH deve ter um papel estratégico e ser parceira de negócios de seus pares. Ela deve contar com todo o apoio do presidente e ser respeitada pelos demais gestores, e seu líder precisa ter um assento no comitê executivo da empresa. Compete ao RH desenvolver e implementar políticas, praticas e ferramentas de apoio dos recursos humanos da organização e trabalhar com estreita colaboração com os gestores. Motivar pessoas é saber lidar com a sua inteligência emocional. A empresa pode ter políticas e procedimentos de gestão de pessoas bem elaborados, mas é a atitude de gestor e a maneira como trata seus auxiliares, pares e superiores que impacta o desenvolvimento do espírito de equipe, a motivação, a lealdade à empresa e o orgulho de fazer parte dela. Gerir gente é, portanto, saber definir as necessidades de pessoal, atrair, contratar, reter, motivar, avaliar desempenho, desenvolver, remunerar, reconhecer, empenho (diferente de desempenho) e saber demitir. É reconhecer que gente é o propulsor que move e dá vida ás empresas de qualquer porte. Ao longo deste trabalho procurarei levantar os principais aspectos relativos á gestão dos recursos humanos de uma empresa, destacando que essa responsabilidade compete às pessoas que ocupam os cargos de lideranças e aos gestores nas organizações, com a área de RH provendo orientação e as ferramentas de apoio. Cada capítulo irá apresentar que pesquisamos para compor equipes, motivá-las, possibilitar que realizem seus sonhos profissionais e mantê-las com alto grau de desempenho. O que abordarei aqui se aplica a todos os tipos ou tamanhos de empresas, pois seres humanos têm objetivos, aspirações e motivações em qualquer lugar. Alguns querem chegar ao topo da pirâmide. Outros podem almejar torna-se excelentes vendedores, atingir suas metas com eficácia e levar para casa o dinheiro decorrente de suas comissões e bônus, sem ter a responsabilidade de dirigir equipes. Temos de saber distinguir um do outro e capitalizar sobre as competências de cada um. Diz um provérbio chinês: “Conte-me e eu tomarei conhecimento. Mostra-me e eu acreditarei. Envolva-me e eu me comprometerei”. É comum ouvir dos gestores e presidentes que faltam talentos no mercado de trabalho. Talvez mas é preciso admitir que faltam também competência, dentro das organizações, para uma gestão de pessoas realmente eficaz e produtiva. Precisamos nos lembrar, sempre, de que quem move e dávida às empresas é o seu pessoal. É ele o propulsor dos negócios. Com essa verdade em mente, torna-se mais fácil procurar métodos e procedimentos capazes de valorizar as pessoas e calibrar de modo apropriado esse ativo.
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