Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo estudar os ambientes de trabalho dos bancários relacionando com aspectos determinantes da Síndrome dos Edifícios Doentes. Esta pesquisa é um estudo de campo de natureza descritiva, caracterizada por uma abordagem quantitativa. A amostra foi constituída de 28 funcionários bancários da cidade de São Luís – MA, sendo que 17 funcionários compreendem a agência A (privada) e 11 funcionários da agência B (pública), delimitando o estudo na área de atendimento ao cliente e serviço de caixa, prevalecendo o sexo feminino 10 (58,52%) e 7 (63,64%) e do sexo masculino 7 (41,18%) e 4 ( 36,36%), das agências A e B, respectivamente. O instrumento desta pesquisa foram 2 questionários. Em um, o funcionário responde e o outro a própria pesquisadora, adaptados para este estudo. Incluem-se questões para identificação de afastamentos e motivos dos mesmos. Os resultados obtidos indicam que os bancários participantes da pesquisa apresentam queixas quanto a seu ambiente de trabalho. Relatam-se os sintomas mais freqüentes, motivos de afastamento (36,36% na agência B e 35,29% na agência A), relacionados ao trato respiratório, o que indica edificações em condições ambientais desfavoráveis, sem a devida Qualidade do Ar Interior recomendada, caracterizando a Síndrome dos Edifícios Doentes.
