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A busca da qualidade de vida e bem estar do trabalhador seguiu um curso na tendência
indo ao encontro às necessidades no ambiente de trabalho com intuito de melhorar as
condições das atividades laborais, em décadas recentes. Mesmo diante de toda essa
evolução alguns setores ainda encontram-se em controvérsias quanto a segurança e
saúde no ambiente de trabalho, cita-se como exemplo os extensionista que têm como
principal cenário de trabalho o meio rural. Deste modo, o presente trabalho objetiva
relatar os principais agravantes de riscos ocupacionais apresentados nas atividades de
agentes de assistência técnica e extensão rural (ATER). O estudo foi desenvolvido
mediante experiência profissional de vivência durante implementação de politicas
publicas voltadas à agricultores familiar. A análise se deu desde o deslocamento até a
aplicabilidade das atividades nas comunidades visitadas no decorrer de dois anos, sendo
possível conhecer, identificar, caracterizar e questionar cada risco. Com isso, o estudo
nutre de informações as discussões que determinam as condições de trabalho e os
direitos legais de extensionistas. Os principais riscos potenciais observados no estudo
são advindos de ruídos, vibrações, posicionamento físico, movimentos repetitivos,
picadas de animais peçonhentos, exposição aos intemperes. Em conseguinte, as queixas
frequentes envolvem de modo global, dores, desconforto auditivos e musculares, fadiga,
reações cutâneas, dentre outros. Todo conteúdo apresentado na pesquisa fomenta a
iniciativa na tomada de decisões e planejamento de ações preventivas nas atividades dos
trabalhadores da assistência técnica e extensão rural. |
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