GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DO ITAQUI

Abstract

O objetivo deste trabalho é descrever o desenvolvimento visando a sustentabilidade, através dos resíduos entre os conceitos e modos de produção e consumo, com a Metodologia utilizada por Revisão de Literatura, estes estudos foram primeiramente apresentados na (Rio,92), considerados viáveis a longo prazo para a sua relocação no Meio Ambiente; a gestão e consequentemente a minimização da produção destes resíduos é um dos objetivos principais adotados nas estratégias do desenvolvimento sustentável. Isso significa que a gestão de resíduos urbanos deverá ser dada de forma racional quanto aos recursos naturais presentes, a redução da produção de resíduos, sua valorização e a minimização dos riscos associados à sua eliminação. Na (Agenda 21) foram apresentadas informações referentes ao gerenciamento dos resíduos gerados, dentre estas informações, poder identificar um número significativo de habitantes do planeta Terra ainda não dispõe de sistemas de coleta regular de seus resíduos. No Brasil, os resíduos gerados em aproximadamente 2.758 municípios não possuem sequer um tipo de tratamento tendo como destinação final os lixões e alagados (PNSB, 2000). Em todos os países citados na (Agenda,21), constata-se que em seus princípios de hierarquia na gestão de resíduos, dão prioridade à prevenção; entretanto, falta atribuir a esta ideia um conteúdo concreto. A intenção de redução de resíduos deverá ir além do discurso: inscrever-se num processo de planejamento/programação. Além disso, a redução na fonte geradora destes resíduos é frequentemente mal compreendida e, em particular, confundida com reciclagem. Dentre as atividades portuária, este processo não se apresenta de forma diferente, tendo em vista que na maioria dos portos brasileiros, todos os resíduos gerados são encaminhados para aterros sem nenhum tratamento, há aí uma lacuna bem considerável a ser trabalhada, a gestão destes recursos a serem utilizados de forma bem mais eficiente.