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Em qualquer idade, a alimentação é considerada de extrema importância, sendo
muito mais que uma necessidade básica para a sobrevivência do individuo, pois
além de tudo tem os nutrientes necessários ao crescimento, desenvolvimento e
manutenção das funções fisiológicas do ser humano. Percebe-se que quanto mais
jovem a criança, maior a dependência do suprimento adequado de nutrientes e
maior o peso no envolvimento emocional relacionado às práticas alimentares. A
intolerância alimentar está relacionada a um termo genérico que se refere às
variadas manifestações clínicas decorrentes de reações adversas desencadeadas
por alimentos. Já a intolerância a lactose é uma incapacidade parcial ou total de
digerir a lactose, o açúcar do leite, a digestão torna-se difícil, e a lactose chega
inalterada ao intestino grosso, onde é fermentada por bactérias que fabricam gases
e acido lático. As principais manifestações consistem em diarreia, dor abdominal,
distensão e flatulência pouco depois da ingestão de laticínios. Além de
manifestações gastrointestinais, desordens respiratórias e cutâneas, e são muitas
vezes, similares aos causadas por alergias alimentares. Em crianças de mais idade,
a intolerância à lactose pode ser diagnosticada com base na história e na
observação de melhora após dieta isenta de lactose. Nos lactentes, utiliza-se quase
sempre o teste de respiração de hidrogênio. Sendo assim a presente pesquisa
mostra-se importante perante a saúde da criança, visto que o assunto abordado
enfoca consequências sérias e limitantes para esse grupo de pessoas. A
enfermagem vem a atuar de forma importante, mostrando que conhecer, orientar e
buscar resolutividade continua sendo os métodos mais eficazes para que possamos
controlar fatores agravantes que possam vim a afetar a saúde. |
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