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QUALIDADE DE VIDA DO ENFERMEIRO COM EXCESSO DE TRABALHO

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dc.contributor.author REIS, CLEONICE
dc.contributor.author PINTO, DAISI SILVA
dc.contributor.author MENDES, JOSETE FEITOSA
dc.contributor.author TIMM, MARCIA
dc.contributor.author PADRE, ROSALBA DE LOURDES MORAIS P
dc.date.accessioned 2023-06-09T16:46:49Z
dc.date.available 2023-06-09T16:46:49Z
dc.date.issued 2007
dc.identifier.uri http://localhost/jspui/handle/123456789/883
dc.description.abstract Qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, que tem sido aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. Qualidade de vida é entendida como uma expressão de difícil conceituação, o grupo de estudo sobre qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde define qualidade de vida como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O tema qualidade de vida tem sido muito discutido atualmente, principalmente no que se refere à promoção da qualidade de vida, por parte dos profissionais de enfermagem, porém o nosso desafio é investigar como está a qualidade de vida destes profissionais que cuidam. Trata-se de um estudo quantitativo, de natureza descritiva. O instrumento de investigação compreende um questionário desenvolvido pelo grupo de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde, que contém 26 questões inseridas em quatro domínios: domínio físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. O questionário foi aplicado a 53 enfermeiros que residem e trabalham no município de São Luís e que possuem mais de um vínculo empregatício. O perfil destes enfermeiros é que a maioria é do sexo feminino, na faixa etária de 20 a 30 anos, solteiros e trabalham em turnos diurnos e noturnos. A maioria do grupo estudado (62%) considera ter uma qualidade de vida que varia de boa a muito boa, sendo que 83% trabalham de 45 a 120 horas semanais. No que diz respeito à satisfação pessoal com as condições de saúde, moradia, transporte, relacionamento interpessoal e lazer a maioria (variando de 58 a 71%) dos enfermeiros que participaram do estudo avaliaram de forma positiva, referindo-se satisfeitos e muito satisfeitos. No entanto, no setor financeiro as respostas não foram tão positivas, sendo que uma boa parte referiu insatisfação. Com este estudo não temos a pretensão de apresentar conclusões definitivas, mas sim, colaborar para a reflexão sobre a percepção dos enfermeiros em relação a sua qualidade de vida e correlacioná-la com o excesso de trabalho. pt_BR
dc.subject Qualidade de vida pt_BR
dc.subject Excesso de trabalho pt_BR
dc.title QUALIDADE DE VIDA DO ENFERMEIRO COM EXCESSO DE TRABALHO pt_BR
dc.type Article pt_BR


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